Uma jornada de origens, sabedoria e iluminação para entrar verdadeiramente nas possibilidades de autoconhecimento através do yoga.
Técnicas antigas como a ioga nos mostram o poder do conhecimento “interior”; como nosso corpo funciona e como ele está conectado a tudo ao seu redor. Sem dúvida, capturar sua essência é complexo. É uma tarefa que necessariamente nos envolve, pois a única maneira de compreendê-la é absorvendo diariamente sua sabedoria empírica.
Daí a surpresa de usar novas ferramentas para alcançá-lo, como a fotografia e o documentário, que podem servir para nos aproximar dos portentosos benefícios do yoga, de uma forma nova e inspiradora.
O renomado fotógrafo e iogue Michael O’Neill passou uma década viajando pela Índia, Tibete e Nova York para capturar literalmente a essência do yoga. Em outubro de 2017, o diretor brasileiro Heitor Dgalia transformou a jornada de O’Neill em seu primeiro documentário, que intitulou Yoga, a Arquitetura da Paz. Usando uma narrativa visualmente deslumbrante, podemos acompanhar O’Neill em sua jornada enquanto ele se envolve em diálogos perspicazes e esclarecedores com vários professores e praticantes de ioga, que também temos o privilégio de ver realizando todos os tipos de asanas (posturas de ioga).
Este belo trabalho nos mostra o poder do yoga, refletido nos olhos dos verdadeiros yogues, e irradiado pela paz que eles transmitem. Além disso, consegue ser um documento histórico desse momento particular, em que o yoga transcendeu as fronteiras orientais, tornando-se o modo de vida de mais de 250 milhões de pessoas em todo o mundo.
Eu só queria homenagear a linha clássica de yoga e entender esse momento único antes que ele passe –Michael O’Neill
Yoga, a arquitetura da paz , é uma jornada em busca de sentido. Mas é também uma espécie de homenagem ao que é esta prática, que não o deixará indiferente. O melhor é que está disponível na Netflix ou no YouTube em sistema de pagamento.